Questiona-se actualmente se os malefícios da inclusão de flúor na água pública - que boa parte da população bebe uma vez que alimenta fontanários - podem ou não ultrapassar os benefícios!

• Inicialmente o alho faz baixar o mau colesterol. Depois, afinal já não tem efeito nenhum...

• Num passado bem recente, a Terapêutica de Substituição Hormonal fazia baixar o risco de contrair doenças cardiovasculares em mulheres pós-menopausa. Até que um grande estudo revelou que não só isso não acontecia, como o risco de contrair cancro da mama aumentava com a toma dessas hormonas...
  

De tempos a tempos, algo que é comprovadamante benéfico, acaba por ser contraditado por um novo estudo científico que alega exactamente o contrário. Como se sente nessa altura? Curioso? Revoltado? Enganado, por ter confiado na precisão dos estudos científicos?

Que a Ciência é uma nova religião poucos têm dificuldade em reconhecer. Pena é que numa era dominada pelo racionalismo, grande parte do que sai a público ainda seja dominado pelo lado emocional (desejo/vontade) dos investigadores e patrocinadores (sim porque os há e são peças essenciais neste puzzle).

A prestigiada revista Newsweek expõe um artigo onde se colocam a nú algumas das verdades dos factos científicos.

Já agora: no último mês ficou "inequivocamente" comprovado que efectuar análises ao sangue para medir a quantidade Vitamina D não faz qualquer sentido, uma vez que comprovadamente todos os indivíduos possuem Vitamina D suficiente para promover a fixação de cálcio nos ossos(20 nanogramas por mililitro). O desafio de vigília : quanto tempo irá demorar até que as caixas de Vitamina D saiam do mercado?

Fonte: Newsweek

Para ler todo o artigo (em inglês) clique aqui.